
Adoro viajar, é uma das minhas maiores paixões, sobretudo com amigos, ou amigos de amigos. Assim foi o meu carnaval, com “emoções” de todos os tipos.
Gosto do prazer que algumas “viagens” me trás, dos momentos únicos e inesquecíveis, aquelas situações vis, pequenas e raras.
E assim foi:
Uma amiga “emocionada” é igual a um amigo bravo, que é igual a briga de namorados.
Amigos que viajam juntos são iguais a amigos que curtem a mesma “viajem”...
Que são iguais a drink’s de picolé e pinga, que são iguais a vinho, a cerveja, que são iguais a dor de cabeça e amnésia repentina, que são iguais a piscina, barulho de chuva, areia nos pés e picada de mosquito.
Longe de casa diante do mar enxergamos as coisas e as pessoas de uma outra forma.
Podemos esquecer algo que vimos, ou ver e sentir algumas coisas pela primeira vez.
Ficamos mais passivos a olhar nos olhos, mais vulneráveis...
Alguns dias longe de casa podem despertar emoções perigosas, desconhecidas que voltam escondidas em meio às malas e as lembranças.
Tive vontade de ir, de vir, de rir, chorar, dormir, comer, escrever e de ter asas...
Voar para longe... Pra onde o vento me levasse.
Por um momento desejei estar na minha cama encolhida e protegida de mim, em outro desejei que a viagem tardasse a ter um fim.
Mas o fim chegou, acompanhado de um até logo. E o que fica na memória são os lanços invisíveis que havia, as cores, figuras, os sorrisos, e o afeto em frente ao mar...
Gosto do prazer que algumas “viagens” me trás, dos momentos únicos e inesquecíveis, aquelas situações vis, pequenas e raras.
E assim foi:
Uma amiga “emocionada” é igual a um amigo bravo, que é igual a briga de namorados.
Amigos que viajam juntos são iguais a amigos que curtem a mesma “viajem”...
Que são iguais a drink’s de picolé e pinga, que são iguais a vinho, a cerveja, que são iguais a dor de cabeça e amnésia repentina, que são iguais a piscina, barulho de chuva, areia nos pés e picada de mosquito.
Longe de casa diante do mar enxergamos as coisas e as pessoas de uma outra forma.
Podemos esquecer algo que vimos, ou ver e sentir algumas coisas pela primeira vez.
Ficamos mais passivos a olhar nos olhos, mais vulneráveis...
Alguns dias longe de casa podem despertar emoções perigosas, desconhecidas que voltam escondidas em meio às malas e as lembranças.
Tive vontade de ir, de vir, de rir, chorar, dormir, comer, escrever e de ter asas...
Voar para longe... Pra onde o vento me levasse.
Por um momento desejei estar na minha cama encolhida e protegida de mim, em outro desejei que a viagem tardasse a ter um fim.
Mas o fim chegou, acompanhado de um até logo. E o que fica na memória são os lanços invisíveis que havia, as cores, figuras, os sorrisos, e o afeto em frente ao mar...